sexta-feira, 19 de junho de 2015

A Infecção - Carta de um Sobrevivente (Conto de Suspense) - #2 Contos


A Infecção - Carta de um Sobrevivente

A infecção tomara conta de tudo em apenas um mês, as pessoas que ainda estavam vivas se escondiam como podiam. Infelizmente eu não consegui salvar muita coisa, já fui parar em campos de concentração e bueiros, mas em todos que eu fui à infestação passou em cima como se fossemos insetos, os infectados eram rápidos, fortes e tinham uma fome por carne humana e graças a esses três fatores quase nenhum homem por mais armado que seja conseguia combater os infectados, o exercito brasileiro, a polícia militar não era treinado pra tal façanha, então a elite de combatente que nós tínhamos acabou sendo facilmente massacrado.
Já estou nesse mundo há quase um ano, e trabalho sozinho, não aguento mais perdas em minha vida. Eu já perdi minha esposa e meus filhos para essas coisas e não quero criar mais nenhum laço com ninguém, por isso eu vivo sozinho nesse mundo. Acho que você sobrevivente que ler essa carta que escrevi saiba que não é fácil atirar em seu próprio filho e muito menos atirar em sua mulher que estava grávida, então espero que compreenda minha situação, eu estava brigando pela minha vida contra algo que já não era mais a minha família. Vou contar a minha história pra você.
Meu nome é Fabiano Dias, eu tinha vinte e sete anos quando tudo desmoronou, eu trabalhava no IML de São Bernardo do Campo, havia acabado de chegar ao trabalho e abri uma das gavetas para iniciar o dia, peguei meu gravador e comecei meu trabalho. Era um corpo de um adolescente, havia sido deixado na noite anterior e trajava uma camiseta Laranja e um Jeans surrado preto, que já estava bem desbotado, o que causou sua morte havia sido um tirou que atravessará seu coração, peguei meu bisturi e comecei a abrir o corpo, o mais curioso que eu observei naquele dia, fora que em suas veias não havia sangue, as veias estavam secas, seus órgãos estavam secos, estavam totalmente desidratados, achei curioso, quando eu especulava um de seus braços, vi uma marca de mordida que era mais recente que a bala, havia pus e vestígios de uma gosma verde. Fiz o terceiro procedimento, comecei a abrir seu crânio, no momento que retirei o topo, uma gosma verde escorria de dentro, era muito semelhante a gosma que havia em seu ferimento na perna, seu cérebro estava preto, achei interessante, totalmente diferente do que eu já havia visto, chamei meu colega de trabalho Fernando para dar uma olhada, fui ao banheiro para fazer minha necessidade matinal, urinar. Ao voltar eu vi o corpo reanimado terminando de comer o rosto de Fernando, foi horrível, sai correndo, e ao sair vi que tudo estava um caos, pessoas atacando pessoas, tiros, barricadas policiais, sai correndo para o prédio onde eu morava, aquelas coisas estavam tão entretidas comendo pessoas e restos mortais delas que eu consegui passar batido, sem quem viessem atrás, somente uns dois quarteirões depois que um grupo de infectados saiu correndo atrás de mim, por sorte consegui pular um muro e despistar eles, não havia movimento dentro do prédio. Peguei o elevador, ouvia barulhos de rosnados vindo das escadas, cheguei ao meu andar, por sorte estava tudo calmo, somente barulhos que ainda ecoavam dentro do prédio, mas nada que a porta de incêndio não aguentasse.
Comecei a ligar feito louco para minha mulher, por sorte ela atenderá, Vivian acabará de pegar nosso filho na escola e estava vindo para o prédio, eu estava em estado de choque, não havia mais medo em mim, eu estava apenas ansioso para ver minha família novamente, e por sorte algum tempo depois eles vieram, estavam todos são e salvos por hora. Somente alguns canais estavam a pegar, os outros estavam todos fora do ar, o telefone fixo já não prestava pra mais nada e a energia caia constantemente. Você deve estar se perguntando quando matei minha família.
Foram dois meses depois, quando tudo já havia sido tomado, a gente tinha que saquear casas, lugares, tudo à surdina para que as “coisas” não viessem atrás de nós, e infelizmente, no dia que estávamos arrombando os apartamentos já vazios, um infectado derrubou a porta e mordeu o braço de minha esposa, meu filho, assustado desceu pela escada, ao matar aquela coisa que atacará minha esposa não demorou mais que 20 segundos, ela se tornará um zumbi, bom, zumbi foi o termo que muitos na televisão disseram que aquelas coisas eram, eu tinha uma pistola que guardará em meu criado mudo para emergências, então me defendia com aquilo, infelizmente tive que me proteger de minha própria esposa que estava a espera de um bebe, no momento que ela avançou para cima de mim, fechei meus olhos e atirei mais uma vez, o tiro ecoou por todo o prédio a porta de incêndio ao meu lado cedera, três zumbis a derrubaram e vieram para me atacar, infelizmente, um deles era meu filho, tive que mata-lo com uma dor imensa no em meu coração , depois desse dia, eu me encontrava sozinho, fiquei sem dormir por dias.
Semanas se passaram, eu ainda podia ouvir minha esposa me chamando de amor, e meu filho gargalhando e brincando pela casa, infelizmente eram só pensamentos. Alguns meses depois, o alimento começou a acabar mais uma vez, todos os apartamentos vazios foram revirados, e o mercado próximo havia sido limpo por saqueadores, tive que sair de meu “esconderijo” para poder sobreviver, passei por esgotos. Incrível como a falta de seres humanos fazendo suas necessidades diárias, como tomar banho, usar o sanitário, lavar louça entre outras coisas que vá para o esgoto torna aquele lugar incrivelmente acessível, o cheiro já nem era tão forte, eu já estava acostumado com o cheiro forte de carne pútrida, nada disso me incomodava mais.
Fui parar em um campo de concentração de sobreviventes uma vez, foi uma péssima ideia, as barricadas não aguentaram os inúmeros infectados prensando o portão principal, um dia ele cedeu e o resto vocês já sabem, mortes e mais mortes, o que resulta em mais infectados, eu já havia memorizado todos os esgotos depois de meses perambulando por eles, então foi fácil de escapar daquela situação, infelizmente, muitas pessoas que estavam lá não faziam ideia de como escapar, o sonho de ir para qualquer lugar livre disso já não era mais possível, todos os aeroportos estavam fechados, afinal não havia pessoas para operar os aviões, olhava os jornais no começo da epidemia pensando qual lugar estava livre daquela praga, mas todos estavam na mesma situação, quando o alimento ficou mais escasso ainda , tive que me submeter a comer animais, um dia, matei um cachorro, um ser que para mim sempre foi tão dócil e puro me serviu como alimento, no momento fiquei com uma carga na consciência, mas depois pensei que entre as duas vidas eu escolheria a minha, então o resto você já sabe.
Já faz quase um ano que tudo aconteceu, se você estiver lendo isso, provavelmente estarei morto, eu espero não estar morto, espero ter perdido esse texto em algum lugar por ai, mas caso não tenha perdido e isso for encontrado junto ao meu corpo, espero que você saiba que eu amei muito minha família, nunca quis mata-la, nunca quis ferir e matar animais, tudo que fiz, foi pela sobrevivência, espero que você absorva algo aqui escrito, sobre minha experiência nesse mundo. E espero do fundo do meu coração, que você seja mais esperto e melhor preparado que eu.
10/12/2014
Fernando Dias
Em memória de Vivian Neves Dias, João Pedro Neves Dias e a pequena Clara Neve Dias.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Um mundo sem chuva, ou água - Contos - #1

            

                      Quarta feira chove como nunca nesse ano de dois mil e quinze, afinal, é a quarta chuva do ano. Eu nunca consegui entender o porquê a demora de a chuva vir ainda mais na terra da garoa como é conhecida São Paulo, eu já estava com meus dezenove anos e adorava a chuva, se ela fosse um ser humano eu poderia abraça-la com todo o amor da vida, um elemento tão importante para a vida na Terra, a água, e ninguém respeita mais, ninguém faz nada para economizar só sabem gastar e gastar e gastar e quando falta botam a culpa no prefeito na cidade, não to falando que ele não tem culpa, afinal, a falta de saneamento e as tubulações rachadas e totalmente obsoletas fazem com que a falta d’água seja iminente.
            Façam com que chovam, respeitem o meio ambiente, assim eu exclamo todo dia que não chove e cada dia que não chove eu vejo mais pessoas reclamando com o prefeito pela falta de chuva, o prefeito não tem culpa pela falta de chuva, não é ele que faz chover mas as ações dos seres humanos que aqui habitam e não respeitam traz a falta da chuva e muitas vezes que chovem a água vem carregada de química, imagine daqui a trinta anos, todos vivendo em escassez, sem água, sem o seu elemento que da a vida aos seres vivos e que os mantém vivos,  todos mortos, sem exceção, apenas aqueles que adaptam ao que está acontecendo no momento, e aqueles que não conseguem simplesmente morrem, de sede.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Minha vida é uma merda - #1

Oi, meu nome é Lucas e eu tenho 19 anos, irei contar uma estória para vocês, alguns anos atrás na época do MSN comecei a conversar com uma garota chamada Luana e ela era a típica garota "perfeita" pelo menos aos meus olhos ela era.

Três meses de conversa e eu finalmente tomei coragem e a chamei para sair comigo, ela topou na hora, eu nem consegui dormir aquela noite... Acontece que eu fiquei pensando nos peitos dela e naquela cara de safada que ela tinha e sim, eu finalmente iria perder a minha virgindade eu até esperava meu pai emprestando o carro a mim e dizendo "vai fundo garoto" e nem idade eu tinha para dirigir aquela época mas sonhar não faz mal.

Dormi poucas horas aquela noite e ainda faltavam dois dias para a gente sair, mas, durante esses dois dias eu consegui dormir sob efeitos de calmantes tarja preta. Dei bom dia para o porteiro, para o cão guia da minha vizinha cega, para a velha rabugenta da porta ao lado, foda-se eu ia transar então eu não preciso ser arrogante com todos nesse dia especial para a minha pessoa. Tomei aquele belo banho, penteei meu cabelo de lado, perfume nos pulsos e atrás de orelha, minha mãe da cozinha havia conseguido sentir aquele cheiro de madeira do perfume, eu estava em goma com uma bela polo azul e uma calça jeans sem bolsos do lado e aquele tênis da moda, foram as minhas primeiras roupas que não vieram do meu irmão mais velho.

Eu podia jurar que eu estava dentro de um sonho, meu pai me emprestou seu carro, não era "o" carro mas dava pro gasto, quatro portas e injeção eletrônica e o melhor de tudo... ele tinha ar condicionado, meu pai me deu um guia que ele mesmo havia feito para evitar barreias ou qualquer coisa que envolva a lei para eu não me foder, meu pai era bem malandro, tinha 37 anos de pura malandragem e ele nunca foi preso ou sofreu algum processo então não tinha o que dar errado já que eu herdei isso dele. 

Alguns quarteirões mais tarde eu estava na porta da casa da Luana, antes de apertar o interfone lancei aquele chiclete de menta que ardia até o pelo do meu cu, eu me sentia tão refrescado com aquele chiclete que passava até frio, fiquei mais confiante do que nunca, toquei a campainha e a mãe dela atendeu, uma voz bem sexy que parecia até de uma atriz pornô eu comecei a pensar que terei que me acostumar com essa voz já que ela será a minha futura sogra e vó dos meus netos. Vozes de garotas ecoam no fundo do interfone enquanto eu converso com a mãe de Luana, percebo que ela está com as suas amigas. Meu ego inflou cada vez mais, comecei a pensar que alem de perder a virgindade eu faria menáge com elas, era tudo que um virgem queria, eu juro que eu teria me gozado só de ouvir aquelas vozes porém eu me masturbei antes, dica do meu pai.

A porta da garagem ao lado se abre e la vem a mãe de Luana com seu marido, parecia um casal de atores pornos que provavelmente iriam encenar aquela noite, ela acena e diz que a filha dela já ira descer, fico imaginado qual delas irei comer primeiro, obviou que seria a Luana e provavelmente eu estarei chupando alguma amiga dela enquanto a como, a porta se abre e lá vem ela, Luana com mais três amigas, uma gordinha, uma tão magra que se eu colocasse uma vela atrás dela eu conseguia fazer um exame de Raio X e uma que tinha o nariz tão grande que parecia que eu encarava de frente um tucano.

- Vamos? - Disse a minha amada Luana, ela estava gostosa demais, uma saia tão apertada que eu poderia ver a calcinha dela, mas por algum motivo eu não via a marca da calcinha então eu já percebi que ela estava fácil, uma regata branca como a neve e um pouco transparente, eu conseguia ver o sutiã dela através da camisa, que do caralho!

Todos dentro do carro, Luana do meu lado e as trigêmeas graça no banco de trás, a gordinha valia por dois, tinha medo de ser parado, poderiam falar que eu to com mais gente do que posso dentro do carro. Durante o percurso Luana pediu para eu parar em um beco, elas iam comprar drogas, afinal, o que é uma festa com muita musica eletrônica sem drogas. Um puta de um negão vem lá do beco, eu logo penso "porra, perdi o carro", tentei subir o vidro mas logo ele chegou:

- E ai? O que vai hoje? -  Disse o armário.
- O de sempre Marreta. - Respondeu Luana com o tom mais lindo que eu já havia visto na minha vida.
- Vou buscar. -  Seu subordinado vai até o latão de lixo e saca um saco cheio de balas, provavelmente ecstasy, Marreta se aproxima do carro e pergunta pra onde elas vão, elas dizem que iam a uma festa que era a duas ruas daquele beco, eu não me lembro mais o nome da festa, Marreta apenas pergunta se ele pode ir junto e Luana responde que sim sem ao menos perguntar para minha pessoa se ele poderia ir, não havia espaço no carro eu disse, mas ele fez a Luana ir para o colo de uma amiga e eu pular para o banco do lado que ele dirigiria até a festa, topei de imediato, nunca questionaria aquele homenzarrão.

Marreta nos guia até a festa e ainda pede dinheiro meu emprestado para pagar o estacionamento, eu já pensando em ficar com Luana quando ela faz o que eu menos espera, diz que vai pegar vários nessa festa e tentou me empurrar a Giovana, porra, ela tentou me empurrar a gordinha, essa vagabunda do caralho vai ver, eu ainda vou pegar ela, e vai aprender a não me empurrar gordinhas novamente. Num piscar de olhos Luana desaparece com suas amigas e me deixa cara a cara com a amiga gorda dela, ela era tão gorda que eu podia jurar que ela tinha uma órbita própria.

- Fala ai, qual é a tua? - Mandei logo o papo reto para a gordinha, ela me olha e da um sorriso de canto, porra, ela me quer.
- Seu nome é Lucas né? Bela camisa. - Respondeu a gordinha, caralho ela me quer MUITO.

Só precisei disso, toquei o foda-se mesmo, agarrei a gordinha no estacionamento, chupava os peitos dela, não os peitos mas sim duas bolas da copa de 2002, eram enormes aqueles peitos, comecei a dedar a gordinha, PORRA ela vai gozar, quando eu menos esperava a gordinha goza e muito, ela desmaiou no chão e começou a se debater e do nada a espumar pela boca, PORRA, eu matei a gordinha, comecei a correr procurando alguém para me ajudar quando dois homens foram prestar socorro, quando me viro pra acudir a gordinha um chinês gigante que mais parecia um boneco de Olinda me agarra pelo braço e me arrasta até uma tenda que ficava em um dos lados da festa, ele me coloca de frente com o que parecia líder deles que logo começa a gritar comigo:

- Cade o Marreta? Cade aquele negro sem vergonha, você veio com ele, meus capangas viram vocês juntos! - Eu vendo que estava fudido até o ultimo fio de cabelo fiz o que qualquer herói faria naquele momento, me pus de joelhos e comecei a chorar, disse que não estava com ele, que eu fui forçado a acompanhar ele até aqui. Chinês maldito riu da minha cara e me mandou ir procurar ele com um capanga que parecia meu guarda costas se não fosse pelo caso dele estar segurando meu colarinho tão forte que deixaria roxo meu pescoço.

Indo e voltando de cada canto da festa o filha da puta que me segura decide ir mijar no banheiro, malditos banheiros químicos, devem ser radioativos, por isso esse nome de químicos, tem merda, mijo, vômito e até sêmen dentro daquelas merdas, ao abrir a porta lá está o procurado, Marreta, recebendo um boquete de uma mina que ele havia encontrado na festa, finalmente soube o por que do seu apelido, ele tinha um pênis que parecia uma marreta, suas bolas pareciam a cabeça da marreta e seu pau parecia o pau da marreta... grande e grosso.

Marreta tomou um susto tão grande com isso que saiu correndo sem ver o que está em seu caminho, antes de sair nocauteou a garota que o acariciava com uma joelhada na boca, saiu com calças abaixadas e uma coisa ele serviu, ele me salvou e lá vamos nós atrás do carro, passei tão rápido pelas pessoas mas parei no instante certo, era pra eu parar por algum motivo, olhei em minha volta e vi Luana, conversando com um dos chineses, ela olhou pra mim e apontou e a porra do chinês veio correndo atrás de mim, puta maldita me caguetou. Sai correndo tão rápido que ultrapassei o Marreta que já estava lá na casa do caralho, gritei para ele sacar as chaves e o viado disse que estava comigo, nem pensei duas vezes a primeira pensada eu já me via morto. Marreta pula sobre o capo do carro como se fosse um super herói e começa a fazer ligação direta e simplesmente grita pra eu atrasar eles... pronto, to fodido. Tomei o primeiro soco e capotei, eu estava enxergando tudo embaçado mas consigo ver um contorno, sim, era ela, a minha gordinha, sim, isso mesmo a minha gordinha e foda-se se você acha ela zoada, ela era minha e pronto, ela derruba um dos chineses com um golpe de Karatê, sim, a minha gordinha era treinada em Karatê.

Demorou um pouco até Marreta fazer a ligação direta, eu entrei no carro e minha gordinha estava lutando, gritei para ela correr mas nem deu tempo, 5 bonecos de Olinda pularam em cima dela para conte-la, não pensei duas vezes e vazei dali com o Marreta. Corremos como se não houvesse amanha, e paramos perto da casa do meu salvador, sim, Marreta era meu salvador.

- Garoto, tu é foda, valeu mesmo por essa festança. - Eu queria dar uma na cara dele, mas tinha medo dele me partir em dois, ele foi meu salvador mesmo estourando meu carro com aquele ato heroico.
- Relaxa, a gente se tromba por ai. - Usei a linguagem do gueto pra poder manter a calma naquele momento mas sem mais nem menos Marreta saca sua rola pra fora e pede pra eu chupar ela, eu entrei em choque, era só o que me faltava, mas ele disse que era brincadeira e desceu do carro e desapareceu na esquina seguinte, e lá estava eu, perdido, com o carro fodido e com a minha dignidade arruinada, fiz o que me restava, liguei para o meu pai e disse que eu havia sido assaltado que arrebentaram meu carro e tudo mais, meu pai acreditou, fiquei tranquilo esses dias, mas o que mas me fez feliz foi dois dias depois saber que a minha gordinha estava bem e que a Luana havia se fodido muito com a sua mãe e seu pai e parece que ela tinha contraído doenças sexuais e a porra toda, sim minha missão estava cumprida, posso ter continuado virgem mas quase matei uma gorda só chupando os peitos dela.