Oi, meu nome é Lucas e eu tenho 19 anos, irei contar uma estória para vocês, alguns anos atrás na época do MSN comecei a conversar com uma garota chamada Luana e ela era a típica garota "perfeita" pelo menos aos meus olhos ela era.
Três meses de conversa e eu finalmente tomei coragem e a chamei para sair comigo, ela topou na hora, eu nem consegui dormir aquela noite... Acontece que eu fiquei pensando nos peitos dela e naquela cara de safada que ela tinha e sim, eu finalmente iria perder a minha virgindade eu até esperava meu pai emprestando o carro a mim e dizendo "vai fundo garoto" e nem idade eu tinha para dirigir aquela época mas sonhar não faz mal.
Dormi poucas horas aquela noite e ainda faltavam dois dias para a gente sair, mas, durante esses dois dias eu consegui dormir sob efeitos de calmantes tarja preta. Dei bom dia para o porteiro, para o cão guia da minha vizinha cega, para a velha rabugenta da porta ao lado, foda-se eu ia transar então eu não preciso ser arrogante com todos nesse dia especial para a minha pessoa. Tomei aquele belo banho, penteei meu cabelo de lado, perfume nos pulsos e atrás de orelha, minha mãe da cozinha havia conseguido sentir aquele cheiro de madeira do perfume, eu estava em goma com uma bela polo azul e uma calça jeans sem bolsos do lado e aquele tênis da moda, foram as minhas primeiras roupas que não vieram do meu irmão mais velho.
Eu podia jurar que eu estava dentro de um sonho, meu pai me emprestou seu carro, não era "o" carro mas dava pro gasto, quatro portas e injeção eletrônica e o melhor de tudo... ele tinha ar condicionado, meu pai me deu um guia que ele mesmo havia feito para evitar barreias ou qualquer coisa que envolva a lei para eu não me foder, meu pai era bem malandro, tinha 37 anos de pura malandragem e ele nunca foi preso ou sofreu algum processo então não tinha o que dar errado já que eu herdei isso dele.
Alguns quarteirões mais tarde eu estava na porta da casa da Luana, antes de apertar o interfone lancei aquele chiclete de menta que ardia até o pelo do meu cu, eu me sentia tão refrescado com aquele chiclete que passava até frio, fiquei mais confiante do que nunca, toquei a campainha e a mãe dela atendeu, uma voz bem sexy que parecia até de uma atriz pornô eu comecei a pensar que terei que me acostumar com essa voz já que ela será a minha futura sogra e vó dos meus netos. Vozes de garotas ecoam no fundo do interfone enquanto eu converso com a mãe de Luana, percebo que ela está com as suas amigas. Meu ego inflou cada vez mais, comecei a pensar que alem de perder a virgindade eu faria menáge com elas, era tudo que um virgem queria, eu juro que eu teria me gozado só de ouvir aquelas vozes porém eu me masturbei antes, dica do meu pai.
A porta da garagem ao lado se abre e la vem a mãe de Luana com seu marido, parecia um casal de atores pornos que provavelmente iriam encenar aquela noite, ela acena e diz que a filha dela já ira descer, fico imaginado qual delas irei comer primeiro, obviou que seria a Luana e provavelmente eu estarei chupando alguma amiga dela enquanto a como, a porta se abre e lá vem ela, Luana com mais três amigas, uma gordinha, uma tão magra que se eu colocasse uma vela atrás dela eu conseguia fazer um exame de Raio X e uma que tinha o nariz tão grande que parecia que eu encarava de frente um tucano.
- Vamos? - Disse a minha amada Luana, ela estava gostosa demais, uma saia tão apertada que eu poderia ver a calcinha dela, mas por algum motivo eu não via a marca da calcinha então eu já percebi que ela estava fácil, uma regata branca como a neve e um pouco transparente, eu conseguia ver o sutiã dela através da camisa, que do caralho!
Todos dentro do carro, Luana do meu lado e as trigêmeas graça no banco de trás, a gordinha valia por dois, tinha medo de ser parado, poderiam falar que eu to com mais gente do que posso dentro do carro. Durante o percurso Luana pediu para eu parar em um beco, elas iam comprar drogas, afinal, o que é uma festa com muita musica eletrônica sem drogas. Um puta de um negão vem lá do beco, eu logo penso "porra, perdi o carro", tentei subir o vidro mas logo ele chegou:
- E ai? O que vai hoje? - Disse o armário.
- O de sempre Marreta. - Respondeu Luana com o tom mais lindo que eu já havia visto na minha vida.
- Vou buscar. - Seu subordinado vai até o latão de lixo e saca um saco cheio de balas, provavelmente ecstasy, Marreta se aproxima do carro e pergunta pra onde elas vão, elas dizem que iam a uma festa que era a duas ruas daquele beco, eu não me lembro mais o nome da festa, Marreta apenas pergunta se ele pode ir junto e Luana responde que sim sem ao menos perguntar para minha pessoa se ele poderia ir, não havia espaço no carro eu disse, mas ele fez a Luana ir para o colo de uma amiga e eu pular para o banco do lado que ele dirigiria até a festa, topei de imediato, nunca questionaria aquele homenzarrão.
Marreta nos guia até a festa e ainda pede dinheiro meu emprestado para pagar o estacionamento, eu já pensando em ficar com Luana quando ela faz o que eu menos espera, diz que vai pegar vários nessa festa e tentou me empurrar a Giovana, porra, ela tentou me empurrar a gordinha, essa vagabunda do caralho vai ver, eu ainda vou pegar ela, e vai aprender a não me empurrar gordinhas novamente. Num piscar de olhos Luana desaparece com suas amigas e me deixa cara a cara com a amiga gorda dela, ela era tão gorda que eu podia jurar que ela tinha uma órbita própria.
- Fala ai, qual é a tua? - Mandei logo o papo reto para a gordinha, ela me olha e da um sorriso de canto, porra, ela me quer.
- Seu nome é Lucas né? Bela camisa. - Respondeu a gordinha, caralho ela me quer MUITO.
Só precisei disso, toquei o foda-se mesmo, agarrei a gordinha no estacionamento, chupava os peitos dela, não os peitos mas sim duas bolas da copa de 2002, eram enormes aqueles peitos, comecei a dedar a gordinha, PORRA ela vai gozar, quando eu menos esperava a gordinha goza e muito, ela desmaiou no chão e começou a se debater e do nada a espumar pela boca, PORRA, eu matei a gordinha, comecei a correr procurando alguém para me ajudar quando dois homens foram prestar socorro, quando me viro pra acudir a gordinha um chinês gigante que mais parecia um boneco de Olinda me agarra pelo braço e me arrasta até uma tenda que ficava em um dos lados da festa, ele me coloca de frente com o que parecia líder deles que logo começa a gritar comigo:
- Cade o Marreta? Cade aquele negro sem vergonha, você veio com ele, meus capangas viram vocês juntos! - Eu vendo que estava fudido até o ultimo fio de cabelo fiz o que qualquer herói faria naquele momento, me pus de joelhos e comecei a chorar, disse que não estava com ele, que eu fui forçado a acompanhar ele até aqui. Chinês maldito riu da minha cara e me mandou ir procurar ele com um capanga que parecia meu guarda costas se não fosse pelo caso dele estar segurando meu colarinho tão forte que deixaria roxo meu pescoço.
Indo e voltando de cada canto da festa o filha da puta que me segura decide ir mijar no banheiro, malditos banheiros químicos, devem ser radioativos, por isso esse nome de químicos, tem merda, mijo, vômito e até sêmen dentro daquelas merdas, ao abrir a porta lá está o procurado, Marreta, recebendo um boquete de uma mina que ele havia encontrado na festa, finalmente soube o por que do seu apelido, ele tinha um pênis que parecia uma marreta, suas bolas pareciam a cabeça da marreta e seu pau parecia o pau da marreta... grande e grosso.
Marreta tomou um susto tão grande com isso que saiu correndo sem ver o que está em seu caminho, antes de sair nocauteou a garota que o acariciava com uma joelhada na boca, saiu com calças abaixadas e uma coisa ele serviu, ele me salvou e lá vamos nós atrás do carro, passei tão rápido pelas pessoas mas parei no instante certo, era pra eu parar por algum motivo, olhei em minha volta e vi Luana, conversando com um dos chineses, ela olhou pra mim e apontou e a porra do chinês veio correndo atrás de mim, puta maldita me caguetou. Sai correndo tão rápido que ultrapassei o Marreta que já estava lá na casa do caralho, gritei para ele sacar as chaves e o viado disse que estava comigo, nem pensei duas vezes a primeira pensada eu já me via morto. Marreta pula sobre o capo do carro como se fosse um super herói e começa a fazer ligação direta e simplesmente grita pra eu atrasar eles... pronto, to fodido. Tomei o primeiro soco e capotei, eu estava enxergando tudo embaçado mas consigo ver um contorno, sim, era ela, a minha gordinha, sim, isso mesmo a minha gordinha e foda-se se você acha ela zoada, ela era minha e pronto, ela derruba um dos chineses com um golpe de Karatê, sim, a minha gordinha era treinada em Karatê.
Demorou um pouco até Marreta fazer a ligação direta, eu entrei no carro e minha gordinha estava lutando, gritei para ela correr mas nem deu tempo, 5 bonecos de Olinda pularam em cima dela para conte-la, não pensei duas vezes e vazei dali com o Marreta. Corremos como se não houvesse amanha, e paramos perto da casa do meu salvador, sim, Marreta era meu salvador.
- Garoto, tu é foda, valeu mesmo por essa festança. - Eu queria dar uma na cara dele, mas tinha medo dele me partir em dois, ele foi meu salvador mesmo estourando meu carro com aquele ato heroico.
- Relaxa, a gente se tromba por ai. - Usei a linguagem do gueto pra poder manter a calma naquele momento mas sem mais nem menos Marreta saca sua rola pra fora e pede pra eu chupar ela, eu entrei em choque, era só o que me faltava, mas ele disse que era brincadeira e desceu do carro e desapareceu na esquina seguinte, e lá estava eu, perdido, com o carro fodido e com a minha dignidade arruinada, fiz o que me restava, liguei para o meu pai e disse que eu havia sido assaltado que arrebentaram meu carro e tudo mais, meu pai acreditou, fiquei tranquilo esses dias, mas o que mas me fez feliz foi dois dias depois saber que a minha gordinha estava bem e que a Luana havia se fodido muito com a sua mãe e seu pai e parece que ela tinha contraído doenças sexuais e a porra toda, sim minha missão estava cumprida, posso ter continuado virgem mas quase matei uma gorda só chupando os peitos dela.